sexta-feira, 11 de março de 2011

Escolha Profissional


A escolha de uma profissão ou re-escolha de uma profissão não é uma questão somente entre os jovens e adolescentes nos dias de hoje.
Vemos cada vez mais profissionais de uma determinada área buscando novos horizontes de atuação profissional. Isso é reflexo de um mercado de trabalho que busca profissionais cada vez mais qualificados e comprometidos com o desenvolvimento técnico, social e até mesmo pessoal. 
Mas em se tratando de escolha, a pergunta é: Será que a profissão exercida ou que vai ser exercida é fruto de uma escolha que gera satisfação?
                                                             
A profissão exercida com prazer e contentamento tem suas implicações, e a profissão exercida tendo como estimulo somente o salário no final do mês também tem suas implicações, tanto no contexto pessoal como no social.
Dulce Helena Penna Soares em seu artigo Escolha profissional do Jovem ao Adulto diz que “Embora a escolha profissional seja responsabilidade de cada um, as conseqüências da escolha tem inúmeras implicações sociais. Uma pessoa que exerce sua profissão com motivação está não só se realizando como também prestando um serviço de melhor qualidade à sociedade.”.   

Ë importante entender que nem sempre a escolha de uma profissão está necessariamente ligada à formação acadêmica. Existem varias pessoas no mercado de trabalho que são realizadas profissionalmente, que produzem, contribuem para a sociedade e que não passaram por uma formação acadêmica. Como disse anteriormente, o mercado de trabalho está sim, cada vez mais exigente, no entanto, profissionais que buscam sempre se atualizar e se reciclar na sua área de atuação se destacam e se estabelecem no mercado.

Em se tratando do jovem que está prestes a fazer uma escolha tão importante deixo uma sugestão para os pais: 
As escolhas sempre implicarão conseqüências, é assim também na escolha profissional. Traçar metas de vida faz parte do desenvolvimento e da maturação do jovem. Querer um futuro promissor para os filhos não quer dizer escolher para eles, e sim orientar, acolher em caso de uma escolha precipitada, e principalmente estar ao lado nas decisões, conquistas, temores, duvidas e anseios.
Para SER é preciso escolher e escolher nem sempre é acertar.

Em alguns casos sugiro Orientação Profissional.

3 comentários:

  1. É muito sério o problema da orientação profissional, ou seja, o encaminhamento do indivíduo a um trabalho pertinente com a sua personalidade. Realmente é uma medida muito séria uma vez que o trabalho executado em desacordo com a aptidão do individuo pode levá-lo a um fracasso pessoal, consoante ocorre com freqüência. Ademais, um trabalhador insatisfeito profissionalmente, trabalha contra si e contra seu empregador. Pessoa infeliz não executa a contento suas funções. E ninguém consegue ser feliz executando um trabalho diferente de sua vocação, sonhos e aspirações. Esse negócio que dizem por aí que “o importante é gostar do que faz e não fazer o que gosta” vale muito, mas apenas como consolo, como também para não prejudicar a outra parte, o empregador.

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  2. Patativa, fico grato pelo comentário.
    Realmente a escolha profissional deve ser encarada com seriedade, uma vez que a relação do sujeito com seu trabalho influencia em varios aspectos de sua realização como pessoa.

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  3. Excelente post!
    De fato, muitas pessoas trabalham em uma área diferente daquela em que se formaram na universidade, o que não significa que elas escolheram o curso errado, mas que seus perfis se adaptam melhor a uma área diferente. Isso é bom para que o profissional tenha um vasto e amplo conhecimento acerca daquele campo profissional como um todo.

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